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sexta-feira, 23 de março de 2012

Chico Anysio

Pedro Fortes: “Alegria, alegria. Faça como eu: sorrrria… Techau!”


Hoje, um dos grandes gênios do humor brasileiro nos deixa. Nos deixa lembranças de tempos que não voltarão, ele nos deixa muita alegria. Foram caras, bocas, vozes, feições, a cada novo personagem que sempre nos cativou.
Vai ficar pra sempre em nossas memórias seus personagens, suas faces e personalidades em cada novo projeto como, por exemplo, o deputado Justo Veríssimo, “Quero que pobre se exploda!”; Santelmo, "Tem que ser que nem que eu sou: durão!”,  “ Eu não sei mentir…", "Ô vida!"; Urubulino,  "Mas pode piorar…"; Quem-Quem, "Morro teso, mas não perco a pose!". E assim foi!
O nosso grande professor, o grande mestre! O mestre que nos ensinou a sorrir, a nos encantar. Foi atração inteligente que nos “prendeu” ao sofá, e daqui por diante estará em nossos corações, memória e de alguma forma,  presente nas nossas vidas. Você partiu  “e o salário, ó...”, continua do mesmo jeito.
Agradecemos por ter se esquecido de levar os tênis naquela partida de futebol!
Grande Chico!

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