Não é
novidade de que o planeta está “estufado”, é gente pendurada ou empilhada em
todos os cantos. Somamos, na última contagem, aproximadamente sete bilhões de
pessoas. E segue aumentando, 30 aqui, 50 acolá, 120 mais adiante e assim os
números se elevam em velocidade acima do permitido para a via.
A tal a
desigualdade social é estridente, está espalhada por todos os lugares do globo
terreno e existe desde que o homem surgiu. Uns esbanjam sem preocupações enquanto
outros imploram por pelo menos uma migalha. Falta moradia, saúde, comida e
educação para garantir a qualidade mínima de vida para essa gente desprovida de
sorte.
Foto: Divulgação |
Um desses
problemas será definitivamente resolvido. A fome. Larvas, grilos, gafanhotos,
escorpiões, formigas, aranhas e até as mais exuberantes borboletas farão parte
do cardápio das populações pobres. Exótico, não? E como não pensaram nisso
antes? Afinal, no Oriente e algumas outras regiões como México, por exemplo, a
prática já é comum.
Desde que a
Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação lançou tal
novidade, com o argumento de que os bichinhos são fontes riquíssimas em
proteínas e minerais, está sendo bombardeados por críticas e alguns poucos e
tímidos elogios.