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terça-feira, 3 de dezembro de 2013

Uma porção de Tropidacris grandis ao molho de ervas!


Não é novidade de que o planeta está “estufado”, é gente pendurada ou empilhada em todos os cantos. Somamos, na última contagem, aproximadamente sete bilhões de pessoas. E segue aumentando, 30 aqui, 50 acolá, 120 mais adiante e assim os números se elevam em velocidade acima do permitido para a via.
A tal a desigualdade social é estridente, está espalhada por todos os lugares do globo terreno e existe desde que o homem surgiu. Uns esbanjam sem preocupações enquanto outros imploram por pelo menos uma migalha. Falta moradia, saúde, comida e educação para garantir a qualidade mínima de vida para essa gente desprovida de sorte.
Foto: Divulgação
Um desses problemas será definitivamente resolvido. A fome. Larvas, grilos, gafanhotos, escorpiões, formigas, aranhas e até as mais exuberantes borboletas farão parte do cardápio das populações pobres. Exótico, não? E como não pensaram nisso antes? Afinal, no Oriente e algumas outras regiões como México, por exemplo, a prática já é comum.
Desde que a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação lançou tal novidade, com o argumento de que os bichinhos são fontes riquíssimas em proteínas e minerais, está sendo bombardeados por críticas e alguns poucos e tímidos elogios.

O clima esquentou, e agora?



Deslizamentos no Rio de Janeiro. Alagamentos em São Paulo e Rio Grande do Sul. Nevascas nos países do norte. Tufões. Tornados. Tsunamis. Furacões como Katrina, Irene e Sandy. Geleiras derretidas. Incêndios de grandes proporções na Austrália. Temperaturas extremistas, muito elevadas ou baixas demais. Mortes e pânico espalhados pelos quatro cantos.
As mudanças climáticas ocorrem de forma rápida. De manhã o sol e céu limpo, temperaturas amenas ou elevadas, pouco tempo depois as nuvens surgem carregadas e aí ocorrem as chuvas, as tempestades, grandes desastres e as temperaturas despencam repentinamente. Esses fenômenos naturais, nem tão naturais assim, são cada vez mais frequentes, assustadores e têm como cúmplice-culpado o tal Aquecimento Global.
Imagem: ipam.org.br
De onde surgiu e quem provocou a fúria do gigante? Cientistas acreditam que o aumento da concentração de poluentes emitidos por nós é o causador do Efeito Estufa: gases como o metano e o dióxido de carbono, liberados para a atmosfera em larga escala, aumentam a temperatura global. O gelo da Antártica, por exemplo, derrete há décadas e as evidências apontam alterações climáticas pelo fenômeno.

Crônica Narrativa - Como descansar?


Precisava urgentemente ir à casa do Heitor, o dono da padaria, para dar um recado. A estradinha que dava acesso a casa dele estava lamacenta. Não era para menos, chovia muito. Um verdadeiro atoleiro! Além da chuva e do barro ainda tinha que dar conta do equilíbrio, tão íngreme era a tal rua. Não bastasse, a noite caía e deveria apressar-me se não quisesse andar no escuro.
Foto: Divulgação
Bom! Que bom, que nada! O caminho era longo e difícil. Peguei um guarda-chuva velho, o único disponível. Coloquei no bolso também uma lanterninha, para caso precisasse, é claro! Calcei meu par de sete léguas, pois com barro combina, é fashion e saí apressada, óbvio!
Comecei a descer aquela maldita ladeira. Maldita sim, nem bem tinha feito “hora”, escorreguei e caí. Andava a passos de tartaruga, não poderia ser diferente.

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Mãe sem culpa

Foto: Divulgação
É possível conciliar trabalho e afeto com os filhos sem incorrer em “pecados” 


Hoje, a maioria da população vive em grandes centros e a vida moderna exige muito de todos nós. Não é raro vermos famílias em que seus genitores têm jornadas de trabalho muito exaustivas, muitos desses com mais de um emprego. E muitas vezes o trabalho é desempenhado sob pressão com questões como, qualidade, tempo de execução ou outros fatores.  E esses desdobramentos refletem no ambiente familiar e quem mais sente ou percebe a ausência afetiva são os filhos.
Normalmente encontramos, especialmente, com mães que para tentar diminuir a “falta” que fazem na vida dos filhos acabam incorrendo em um erro que é o da compensação. Essa mãe, por estar a maior parte do dia longe do filho quer demonstrar o quanto gosta do mesmo por meio de presentes ou permissões e raramente diz não. O problema é que esse filho irá crescer sem conhecer limites e talvez tenha dificuldade em distinguir o que é afeto real, pois durante a infância e algumas vezes até a adolescência sempre ligou afeto com materialismo.
Todos sabem que na vivência em sociedade não deparamos apenas com ocasiões positivas e precisamos lidar com frustrações. Esse filho, que a vida toda foi “mimado”, certamente irá crescer e se tornar um adulto que pode vir a ter problemas sociais referentes às negativas que a vida irá lhe impor.
Embora para essas famílias pareça impossível, o que precisa ser feito nesses casos é a demonstração do amor na sua essência, de formas diferentes, sem recorrer às “muletas”, ou seja, dar carinho e afeto ao seu filho e ele irá perceber o quanto é importante.
Reserve alguns momentos do seu dia e saia para passear, leia uma história antes de dormir ou outra atividade e façam juntos, assim o seu amor verdadeiro será útil e você não será mais apenas a mãe que traz presentes e que sofre de culpa por não poder participar mais da vida do filho. Não seja aquele “robô” que sai para trabalhar de madrugada muitas vezes e aparece ao final do dia com um embrulho nas mãos. Amor é muito mais do que você imagina!

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

No sentido ético de ser

Foto: Divulgação

A convivência em sociedade faz com que o grupo onde um indivíduo participa veja o seu comportamento, bem como esse pode assimilar o comportamento do grupo. O homem é um ser sociável, e precisa disso desde a mais tenra idade, e a elevação desse processo ocorre de acordo com o meio em que ele vive e isso determina a intensidade com a qual irá se relacionar com os demais. E quando um indivíduo ingressa no mercado de trabalho, fica exposto a convivência diária com pessoas, na maioria da vezes desconhecidas, para compartilhar de atividades desenvolvidas em grupo.

Movido a quê?

Foto: Divulgação

A evolução da sociedade moderna é uma das responsáveis pelas diferentes atitudes das novas gerações. O século XXI permite que o jovem esteja inserido em um mundo globalizado, em uma era de constantes avanços tecnológicos.  E as facilidades fazem com que a juventude seja mais livre, ousada, corajosa e criativa, característica que já pode ser percebida na vida do jovem atual.
E como resultado desse mundo moderno, estão as mídias sociais que surgiram inicialmente para promover a interação principalmente dos jovens, e que hoje é uma ferramenta aliada que já abrange as grandes empresas como forma de comunicação. 


sábado, 26 de maio de 2012

Brava gente: Há oito anos ele cuida de lotes


Foto: Adriana Marcon

Atitude louvável de um morador que cansado de ver lotes baldios cheios de entulho e com o matagal tomando conta, resolveu por iniciativa própria cuidar destes terrenos.
O morador do bairro Santa Cruz, Valdomiro Mazurek, já com seus 70 anos, não se intimidou ao ver o tamanho do terreno, cerca de 1500 m², solicitou autorização do proprietário do terreno e começou a cuidar. Ele conta que quando começou a zelar do terreno, estava cheio de entulho e mato. “quando comecei a limpar este lote ele estava muito sujo, com um enorme matagal e lixo que depositavam aqui, limpei tudo”, conta orgulhoso.